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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A Morte do Rabino

Ainda novo, um rabino falece tragicamente em um acidente. Como ele vivia em uma comunidade pequena, todos se conhecem e, depois de algum tempo, acabam aconselhando à jovem esposa para que ela volte a se casar.




Na comunidade havia somente um candidato disponível e era um mecânico, simpático mas de pouca educação formal. Embora relutasse muito no início, pois era habituada a viver com uma pessoa erudita, a viúva finalmente aceita. Após o casamento, na sexta-feira, véspera de Shabat, após o banho ritual no mikve, o mecânico fala para sua nova esposa:



— Minha mãe sempre falou que era uma boa ação praticar sexo antes de ir para a sinagoga.



E foi dito e feito.



Voltando da sinagoga ele fala:



— Segundo meu pai, é uma santa obrigação fazer sexo antes de acender as velas de Shabat.



Foi dito e feito, de novo.



Pouco antes de irem dormir, o mecânico volta:



— Meu avô sempre disse que é costume fazer sexo no Shabat.



E mais uma vez fazem sexo.



Amanhecendo o dia seguinte ele diz:



— Minha tia Sara, muito religiosa, me disse certa vez que um bom judeu não começa a manhã de Shabat sem ter sexo.



E novamente fazem sexo.



A viúva, já no domingo, sai para fazer compras. No mercado encontra com várias amigas, que perguntam:



— E aí? Que tal é o novo marido?



— Bom. — responde ela — ele não é letrado como o falecido rabino, mas vem de uma família maaaaaaaa-raaaaaa-vilhooooosa!

 
 
 
 
 
 
(OsVigaristas)

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