O deficiente foi no puteiro, de muleta e tudo. Chegando lá entrou num quarto, tirou a calça, e a prostituta surpresa disse:
— Ué, como vamos fazer? Você não tem o amigo aí, o bingulim?
— É claro que eu tenho... O que eu não tenho é a perna esquerda!
(OsVigaristas)
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
O velhote
Um velhote entrou na sala de espera de um consultório médico.
Quando ele se aproximou da mesa da recepção, a recepcionista disse:
- Bom dia senhor, qual o seu problema?
- Meu problema é no pênis.
A recepcionista irritou-se:
- O senhor não devia dizer uma coisa dessas numa sala de espera tão cheia!
Assim causa embaraço aos outros presentes!
O senhor devia ter dito que estava com um problema na orelha, por exemplo, e depois falar a verdade ao doutor, lá dentro do consultório.
O homem retirou-se da sala, esperou alguns instantes e depois entrou de novo.
A recepcionista sorriu e perguntou:
- Sim?
- Estou com um problema na minha orelha!
A recepcionista fez um aceno de aprovação e sorriu toda triunfante.
- E qual é o problema da sua orelha?
- Arde muito, quando eu mijo…
*(Querubim)
Quando ele se aproximou da mesa da recepção, a recepcionista disse:
- Bom dia senhor, qual o seu problema?
- Meu problema é no pênis.
A recepcionista irritou-se:
- O senhor não devia dizer uma coisa dessas numa sala de espera tão cheia!
Assim causa embaraço aos outros presentes!
O senhor devia ter dito que estava com um problema na orelha, por exemplo, e depois falar a verdade ao doutor, lá dentro do consultório.
O homem retirou-se da sala, esperou alguns instantes e depois entrou de novo.
A recepcionista sorriu e perguntou:
- Sim?
- Estou com um problema na minha orelha!
A recepcionista fez um aceno de aprovação e sorriu toda triunfante.
- E qual é o problema da sua orelha?
- Arde muito, quando eu mijo…
*(Querubim)
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Freira Corinthiana
Uma freira faz sinal para um táxi parar. Ela entra e o taxista não pára de
olhar para ela:
- Por que você me olha assim?
Ele explica:
- Tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que fique ofendida...
Ela responde:
- Meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo. Com certeza
não há nada que você possa me dizer ou pedir que eu ache ofensivo.
- Sabe, é que eu sempre tive na cabeça uma fantasia de ser beijado na boca
por uma freira...
A freira:
- Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você: primeiro, você tem
que ser solteiro, corinthiano e também católico.
O taxista fica entusiasmado:
- Sim, sou solteiro, corinthiano desde criancinha e até sou católico também!
A freira olha pela janela do táxi e diz:
- Então, pare o carro ali na próxima travessa.
O carro para na travessa e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista
com um belo beijo na boca daqueles de cinema .
Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa a chorar:
- Meu filho - diz a freira - Porque é que está chorando?
- Perdoe-me Irmã, mas confesso que menti: sou casado, palmeirense e sou
evangélico.
A freira conforta-o:
- Deixa pra lá. Estou a caminho de uma festa a fantasia, sou travesti, me
chamo Alfredo e torço pro São Paulo!
*Neusa M.
olhar para ela:
- Por que você me olha assim?
Ele explica:
- Tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que fique ofendida...
Ela responde:
- Meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo. Com certeza
não há nada que você possa me dizer ou pedir que eu ache ofensivo.
- Sabe, é que eu sempre tive na cabeça uma fantasia de ser beijado na boca
por uma freira...
A freira:
- Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você: primeiro, você tem
que ser solteiro, corinthiano e também católico.
O taxista fica entusiasmado:
- Sim, sou solteiro, corinthiano desde criancinha e até sou católico também!
A freira olha pela janela do táxi e diz:
- Então, pare o carro ali na próxima travessa.
O carro para na travessa e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista
com um belo beijo na boca daqueles de cinema .
Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa a chorar:
- Meu filho - diz a freira - Porque é que está chorando?
- Perdoe-me Irmã, mas confesso que menti: sou casado, palmeirense e sou
evangélico.
A freira conforta-o:
- Deixa pra lá. Estou a caminho de uma festa a fantasia, sou travesti, me
chamo Alfredo e torço pro São Paulo!
*Neusa M.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
As delicias do casamento...
Ontem à noite eu estava sentado no sofá, vendo TV quando ouvi a voz da minha mulher vindo da cozinha:
- "O que você vai querer para o jantar! , meu amor? Frango, carne ou pernil?"
Eu disse:
- "Vou querer frango querida, obrigado."
Ela respondeu:
- "Você vai é tomar sopa! Eu estava falando com o cachorro!!"
(*Querubim Gouveia)
- "O que você vai querer para o jantar! , meu amor? Frango, carne ou pernil?"
Eu disse:
- "Vou querer frango querida, obrigado."
Ela respondeu:
- "Você vai é tomar sopa! Eu estava falando com o cachorro!!"
(*Querubim Gouveia)
domingo, 5 de setembro de 2010
Leão
O atlético domador apresentava seu mais novo número com os leões. O domador punha os órgãos sexuais dele na boca do leão enquanto lhe aplicava fortes chicotadas. Grande sucesso. Todo mundo aplaudiu. Terminado o número, ele desafiou a plateia:
— Alguém aí tem coragem de fazer a mesma coisa?
Um breve silêncio e ouviu-se uma voz:
— Mas bah tche, eu vou. Mas não bata com muita força não, viu seu domador.
(*)
— Alguém aí tem coragem de fazer a mesma coisa?
Um breve silêncio e ouviu-se uma voz:
— Mas bah tche, eu vou. Mas não bata com muita força não, viu seu domador.
(*)
Peido no onibus
No ônibus superlotado, alguém solta um megaton de arrasar quarteirão. Cinco minutos depois a fedentina ainda não tinha se evaporado e um homem comenta com o vizinho:
— Porra, mas que falta de educação! Se eu soubesse quem foi, juro que enfiava meu guarda-chuva no rabo dele!
E a bichinha que estava sentada logo atrás:
— Não fui eu! Mas assumo a responsabilidade!
*(@Caia na risada)
— Porra, mas que falta de educação! Se eu soubesse quem foi, juro que enfiava meu guarda-chuva no rabo dele!
E a bichinha que estava sentada logo atrás:
— Não fui eu! Mas assumo a responsabilidade!
*(@Caia na risada)
Tolerancia Zero
Cena 1: Sujeito entrando em uma agropecuária.
- Tem veneno pra rato?
- Tem!, Vai levar? - Pergunta o balconista.
- Não, vou trazer os ratos pra comer aqui!
Cena 2: No caixa do banco, o sujeito vai descontar um cheque.
A pergunta: Vai levar em dinheiro???
- Não! Me dá em clips e borrachinhas!
Cena 3: Casal abraçadinho, entrando no barzinho romântico.
A pergunta: Mesa para dois?
- Não, mesa para quatro, duas são pra colocar os pés.
Cena 4: O sujeito apanhando o talão de cheques e uma caneta.
A pergunta: Vai pagar com cheque?
- Não, vou fazer um poema pra você nesta folhinha
Cena 5: Sujeito no elevador (no subsolo-garagem).
A pergunta: Sobe?
- Não, esse elevador anda de lado.
Cena 6: Sujeito na praia, fumando um cigarro.
A pergunta: Ora, ora! Mas você fuma?
- Não eu gosto de bronzear os pulmões também.
Cena 7: Sujeito voltando do píer com um balde cheio de peixes.
A pergunta: Você pescou todos?
- Não, alguns são peixes suicidas e se atiraram no meu balde.
Cena 8: Homem com vara de pescar na mão, linha na água, sentado.
A pergunta: Aqui dá peixe?
- Não, dá tatú, quatí, camundongo.... Peixe costuma dar lá no mato...
Cena 9: Edifício pegando fogo, funcionários saindo correndo.
A pergunta: É incêndio?
- Não, é uma pegadinha do Malandro!
Cena 10: Sujeito no caixa do cinema.
A pergunta: Quer uma entrada?
- Não, é que eu vi essa fila imensa e queria saber onde ia chegar.
*(Caia na risada)
- Tem veneno pra rato?
- Tem!, Vai levar? - Pergunta o balconista.
- Não, vou trazer os ratos pra comer aqui!
Cena 2: No caixa do banco, o sujeito vai descontar um cheque.
A pergunta: Vai levar em dinheiro???
- Não! Me dá em clips e borrachinhas!
Cena 3: Casal abraçadinho, entrando no barzinho romântico.
A pergunta: Mesa para dois?
- Não, mesa para quatro, duas são pra colocar os pés.
Cena 4: O sujeito apanhando o talão de cheques e uma caneta.
A pergunta: Vai pagar com cheque?
- Não, vou fazer um poema pra você nesta folhinha
Cena 5: Sujeito no elevador (no subsolo-garagem).
A pergunta: Sobe?
- Não, esse elevador anda de lado.
Cena 6: Sujeito na praia, fumando um cigarro.
A pergunta: Ora, ora! Mas você fuma?
- Não eu gosto de bronzear os pulmões também.
Cena 7: Sujeito voltando do píer com um balde cheio de peixes.
A pergunta: Você pescou todos?
- Não, alguns são peixes suicidas e se atiraram no meu balde.
Cena 8: Homem com vara de pescar na mão, linha na água, sentado.
A pergunta: Aqui dá peixe?
- Não, dá tatú, quatí, camundongo.... Peixe costuma dar lá no mato...
Cena 9: Edifício pegando fogo, funcionários saindo correndo.
A pergunta: É incêndio?
- Não, é uma pegadinha do Malandro!
Cena 10: Sujeito no caixa do cinema.
A pergunta: Quer uma entrada?
- Não, é que eu vi essa fila imensa e queria saber onde ia chegar.
*(Caia na risada)
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